David Beckham pode ser fundamental para o futuro do Manchester United de Ruben Amorim.
Uma das maiores e mais incontornáveis figuras de sempre do Manchester United é David Beckham. O inglês esteve oito temporadas ao serviço dos red devils e foi um dos grandes símbolos do clube nos finais dos anos 90 e no início dos anos 2000. Agora, parece que pode vir a desempenhar um novo e importante papel no clube de Old Trafford que é treinado pelo português Ruben Amorim.
David Beckham já tem ações no Inter Miami (de Lionel Messi) e no Salford City (da quarta divisão inglesa). Foi agora abordado para ser embaixador de uma nova oferta de aquisição do Manchester United. A proposta vem de um consórcio dos Emirados Árabes Unidos (EAU), que pretende fazer uma proposta aos irmãos Glazer. Joel e Avram Glazer, também proprietários do Tampa Bay Buccaneers (uma equipa de futebol americano da NFL), são acionistas maioritários em Old Trafford.
O ex-jogador de 50 anos, tem um património líquido de 345 milhões de euros e é a escolha principal, para liderar as negociações. Ainda assim, nomes como Wayne Rooney e Eric Cantona (que também tiveram um importante papel no Manchester United), estão a ser considerados. Mesmo tendo criticado a posição dos irmãos Glazer como proprietários no passado, David Beckham poderá agora ter de ter de negociar diretamente com eles esta proposta. Além disso, qualquer oferta só será considerada por valores próximos dos 6 mil milhões de euros, valor que duplica a atual cotação do Manchester United em bolsa.
A direção com quem David Beckham vai negociar
Há duas décadas que os Glazer estão no controlo do Manchester United, depois de um acordo de mais de 905 milhões de euros. Atualmente o clube vale mais de 2 mil milhões e é considerada a equipa de futebol mais valioso do mundo. Em fevereiro de 2024, Sir Jim Ratcliffe através da Ineos, assumiu as operações após comprar 27,7%. Apesar desta cota minoritária, há rumores de que o co-proprietário dos red devils pode ser forçado a vender a sua participação, caso os Glazer decidam vender as suas ações, que estão em maioria. Esta era uma cláusula que já constava do acordo entre ambas as partes.
Fotos: Reprodução Instagram
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